O Prof. Vinícius Albani (Depto. Matemática – UFSC) apresenta o seminário:
Nessa palestra será apresentada uma introdução aos Problemas Inversos, uma área interdisciplinar que usa ferramentas da Ciência de Dados, da Modelagem Matemática, da Modelagem Computacional, da Análise Numérica, da Análise Funcional, e da Otimização. Alguns exemplos ilustrativos de aplicações de técnicas de Problemas Inversos serão apresentados, tais como a Tomografia Computadorizada em Medicina Diagnóstica e a Calibragem da Volatilidade Local em Finanças Quantitativas.
https://if-ufrj-br.zoom.us/j/8297838539
ID: 829 783 8539
O Prof. José Carlos Parente de Oliveira (Instituto Federal do Ceará) apresenta o seminário:
O mundo parece caminhar para uma ruptura completa de suas estruturas econômicas com reflexos profundos no modo de viver de cada habitante da Terra. A agenda climática em desenvolvimento propõe soluções energéticas que impactarão e afetarão a vida de todos, em todos os aspectos. E tudo isto se baseia no “consenso climático” de que a crescente concentração do “poluente” CO2 antropogênico eleva a temperatura atmosférica. E esta elevação, inexoravelmente, levará a um desastre climático de proporções planetárias.
Entretanto, o CO2, longe de ser “poluente” é um nutriente básico da cadeia alimentar, sendo fundamental ao desenvolvimento e à manutenção da vida na Terra. E, em relação ao balanço energético atmosférico, o papel desempenhado pelo CO2 antropogênico é insignificante, mesmo se duplicada a sua concentração, conforme indicam evidências científicas. A outra variável central na discussão do aquecimento antropogênico é a variação da temperatura atmosférica, cujos resultados, obtidos por termômetros na superfície, e em balões e satélites, estão claramente em desacordo.
Além de olhar o CO2 e a temperatura sob outra perspectiva, na palestra serão apresentados argumentos baseados em evidências científicas que indicam que os modelos climáticos ainda não incorporam sistemas complexos participantes do clima, a exemplo das nuvens; que o Sol é o motor responsável por girar a máquina Terra; que a frequência e magnitude de tempestades não estão aumentando; que a velocidade com que o nível do mar está se elevando é bem aquém do que noticiado; que o gelo na Terra aumentou; que há um crescente e pujante verdejamento da Terra; que uma tendência de resfriamento global poderá já estar em curso.
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A Profa. Lúcia Helena Coutinho (IF – UFRJ) apresenta o seminário:
Neste seminário serão apresentadas algumas técnicas experimentais de análise de processos de fotoionização, como NEXAFS, espectros de fotoelétrons e de coincidência elétron-íon, usando a fotoionização do clorobenzeno como exemplo. Serão apresentados resultados de medidas nas bordas do C 1s e Cl 2p do clorobenzeno utilizando as técnicas mencionadas, em que relacionamos a produção de dications estáveis com faixas de energias de elétrons Auger.
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A Profa. Marta Feijó Barroso (IF – UFRJ) apresenta o seminário:
Avaliações educacionais e o ensino de física
Compreender o que os alunos sabem é necessário para ensinar. Diagnósticos genéricos sobre o fracasso do processo de ensino no país, e do ensino de física (e ciências) em particular, não nos ajudam a propor intervenções efetivas. Fazer um diagnóstico preciso num país diverso e desigual é difícil, e exige dos pesquisadores abordar as situações sob múltiplos ângulos e perspectivas. Avaliações em larga escala são polêmicas e restritas a apenas alguns dos objetivos educacionais. Mas o estudo de seus resultados pode fornecer evidências que possibilitem mudanças de rumo e reflexões. Apresentamos aqui o trabalho desenvolvido por uma equipe que analisou o desempenho dos estudantes brasileiros nos exames de ciências da natureza do ENEM e de ciências do exame internacional comparativo do PISA. A partir das evidências são feitas algumas inferências que possibilitam repensar o processo de formação de professores de física e de ciências?.
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O Prof. Bruno Pontes (Instituto de Ciências Biomédicas – UFRJ) apresenta o seminário:
Física e Biologia: um amor possível no Laboratório de Pinças Ópticas da UFRJ
Neste seminário abordarei o que temos feito no Laboratório de Pinças Ópticas da UFRJ, um laboratório multidisciplinar que utiliza metodologias físicas para responder problemas biológicos. Contarei um pouco sobre nossa experiência em medir propriedades mecânicas de células vivas, bem como a capacidade dessas propriedades físicas em influenciar fenômenos biológicos. Também mencionarei os projetos atualmente em andamento no laboratório.
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O Prof. Carlos Eduardo Aguiar (IF-UFRJ) apresenta o seminário:
Um Primeiro Encontro com Fenômenos Quânticos
Em cursos introdutórios o primeiro contato dos estudantes com a física quântica geralmente segue um roteiro “histórico,” no qual os fenômenos que originalmente desafiaram a física clássica são abordados. No seminário discutiremos as limitações desse modelo e apresentaremos fenômenos, observados bem depois do desenvolvimento da mecânica quântica, que revelam de maneira particularmente simples alguns dos aspectos mais estranhos do mundo quântico. Uma aplicação desse enfoque ao ensino médio será relatada.
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Resumo: No Ensino Médio e, também, em cursos introdutórios de Física em níveis mais elevados de escolaridade, a Lei da Gravitação Universal dos planetas é introduzida, postulando, primeiro, as três leis de Johann Kepler e, depois, a lei de Isaac Newton, do quadrado do inverso da distância ao Sol. A justificação das leis só é encontrada em cursos mais avançados em Mecânica. Nós apresentamos um material para ensinar a Lei das Áreas e a expressão analítica da lei da atração, o qual é inspirado na análise do movimento sob força central feita por Newton em Mathematical Principles of Natural Philosophy.
O Prof. Angelo Marcio de Souza Gomes (IF-UFRJ) apresenta o seminário:
Refrigeração magnética: ainda uma promessa?
Em 1997 a descoberta do efeito magnetocalórico gigante na liga metálica Gd5(Si2Ge2) trouxe a esperança de um processo de refrigeração mais ecológico e de maior eficiência energética. Passados 24 anos a refrigeração magnética ainda não se tornou viável e os sistemas atuais de refrigeração ainda são baseados, maioritariamente, em ciclos de compressão e expansão de gás que ainda são muito ineficientes e trazem uma preocupação ambiental muito grande. Neste seminário será apresentada o histórico da refrigeração, a alternativa magnética e os trabalhos desenvolvidos no IF-UFRJ.
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