O Prof. José Carlos Parente de Oliveira (Instituto Federal do Ceará) apresenta o seminário:
O mundo parece caminhar para uma ruptura completa de suas estruturas econômicas com reflexos profundos no modo de viver de cada habitante da Terra. A agenda climática em desenvolvimento propõe soluções energéticas que impactarão e afetarão a vida de todos, em todos os aspectos. E tudo isto se baseia no “consenso climático” de que a crescente concentração do “poluente” CO2 antropogênico eleva a temperatura atmosférica. E esta elevação, inexoravelmente, levará a um desastre climático de proporções planetárias.
Entretanto, o CO2, longe de ser “poluente” é um nutriente básico da cadeia alimentar, sendo fundamental ao desenvolvimento e à manutenção da vida na Terra. E, em relação ao balanço energético atmosférico, o papel desempenhado pelo CO2 antropogênico é insignificante, mesmo se duplicada a sua concentração, conforme indicam evidências científicas. A outra variável central na discussão do aquecimento antropogênico é a variação da temperatura atmosférica, cujos resultados, obtidos por termômetros na superfície, e em balões e satélites, estão claramente em desacordo.
Além de olhar o CO2 e a temperatura sob outra perspectiva, na palestra serão apresentados argumentos baseados em evidências científicas que indicam que os modelos climáticos ainda não incorporam sistemas complexos participantes do clima, a exemplo das nuvens; que o Sol é o motor responsável por girar a máquina Terra; que a frequência e magnitude de tempestades não estão aumentando; que a velocidade com que o nível do mar está se elevando é bem aquém do que noticiado; que o gelo na Terra aumentou; que há um crescente e pujante verdejamento da Terra; que uma tendência de resfriamento global poderá já estar em curso.
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